Um dia eu vou descobrir porque a gente não pode começar pela segunda vez. Semana passada eu iniciei o projeto “Derrete Bacon – Morre toicinho” e entrei no boxe. Calça de moletom, camiseta do gaguinho em homenagem ao nome da minha gloriosa meta, cabelo preso no estilo “show da Xuxa é superlegal” e fui. Obviamente todas as gurias da academia usavam aquelas malhas lindas, justas, coloridas e milionárias. Obviamente elas não suavam, o cabelo não grudava na cara, eram muito magras e tomavam isotônicos cheias de charme. Eu, pra variar, bebia água como se tivesse que apagar um incêndio, meu cabelo em 5 minutos estava colado na testa, minhas bochechas vermelhas como se tivesse tomado 2 shots de tequila em sequência e o resto dá pra imaginar, né?
A aula começa: festival de socos errados, saco de areia batendo na cara, flexibilidade similar à de uma barra de concreto
Se já não bastesse o constrangimento de encarar a turma de veteranos, o professor grita: te vejo na próxima hein. E tu sai descendo os degrais sonhando em ser uma EMA. Enfim, o básico. A alegria deste momento deprimente? 800 calorias a menos. Um bacon perdido.
Hoje tem de novo. Eye of the tiger tocando em looping na mente. Parede de escudos! Morra, banha. Morra.
ri demais mariiiii... huahuahuahua ... morra baconnnnnnnn ;)
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